terça-feira, 28 de junho de 2011

DEUS NOS CONHECE

terça, 28 de junho de 2011



“...não se ouviu,... nem com os olhos se viu Deus além de ti, que trabalha para aquele que nele espera.” 
Is 64.4

Naum conclui dizendo que Deus conhece os que nele se refugiam. Nossa segurança está no fato de ele nos conhecer. O conhecimento de Deus é um afeto relacional. Quando o profeta diz que Deus nos conhece, quer dizer que Deus nos ama e nos ama com amor eterno. Nossa segurança não está simplesmente no fato de que conhecemos a Deus, mas, sobretudo, no fato de que ele nos conhece (Gl 4.9). Paulo nessa mesma linha de pensamento diz: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem” (2Tm 2.19).

Deus também conhece aqueles que nele se refugiam. Em Deus temos segurança inabalável. Nele temos salvação eterna, pois ele é refúgio seguro no dia da angústia; ele é a torre forte que nos abriga do temporal; ele é a cidade refúgio que nos livra dos vingadores de sangue. A tempestade pode estar devastadora lá fora, mas refugiados nos braços de Deus, dentro da arca da salvação, temos uma âncora firme e inabalável de esperança.Temos paz e segurança!

Ore


Deus, tu és soberano! Não há nenhum evento na minha vida que esteja escondido diante de ti. Tu sabes o quanto necessito do teu amparo. Acolhe-me em teus braços. Em nome de Jesus.

domingo, 26 de junho de 2011

A BONDADE DE DEUS

domingo, 26 de junho de 2011



“O Senhor é bom, é fortaleza no dia da angústia 
e conhece os que nele se refugiam.”
Na 1.7

Naum viveu muitos séculos antes de Cristo e ergueu a voz para anunciar três verdades: a bondade de Deus, o socorro de Deus e o conhecimento de Deus (Na 1.7). A bondade de Deus é a âncora da nossa esperança. Deus é bom, essencialmente bom. Em sua bondade ele nos dá o que não merecemos. Nada merecemos e ele tudo nos dá. Ele faz o sol brilhar sobre os maus e cair a chuva até mesmo sobre os que zombam dele. Sua graça comum estende-se sobre ímpios e pios, arrogantes e humildes, ricos e pobres. As obras da criação e as ações de sua providência refletem sua generosa bondade.

Ele dá vida e preserva a nossa saúde; dá o pão e o prazer para saboreá-lo. Ele dá a família e nos alegra o coração com o banquete do amor. Mas, a bondade de Deus pode ser vista em seu pleno fulgor por intermédio de sua graça especial. Jesus é o dom supremo da bondade de Deus e a salvação que ele nos trouxe, sua dádiva mais excelente. Porque Deus é bom podemos navegar em segurança, mesmo pelos mares encapelados da vida.

Ore


Deus de infinita graça e misericórdia eu dependo de ti! Sou fruto do teu amor, pois nada mereço por mim mesmo. Além disso, tenho recebido muito mais do que preciso. Em Jesus.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

YOU ARE LOVED DON'T GIVE UP. VOCÊ É AMADO NÃO DESISTA. JOSH GROBAN

DISCUSSÃO SEM PODER

quinta, 23 de junho de 2011



“Roguei aos teus discípulos que o expelissem, 
mas eles não puderam.”
Lc 9.40

Lucas 9.28-45 mostra que os discípulos que ficaram no sopé do Monte da Transfiguração também não oraram, antes travaram uma infrutífera discussão com os escribas. Nesse ínterim, um pai, com um filho endemoninhado roga a eles para socorrer seu filho, mas os discípulos não puderam, pois estavam sem poder. A espiritualidade deles era a da discussão. Em vez de fazer a obra de Deus, discutiram acerca da obra. Em vez de se manterem fiéis à vocação, perderam o foco. Enquanto eles discutiam, o diabo agia.

Porque não oraram nem jejuaram estavam vazios de poder e não puderam expelir a casta de demônios. Ainda hoje corremos o risco de perder o foco da espiritualidade. Muitas vezes deixamos de orar e de trabalhar porque estamos envolvidos em discussões intermináveis e infrutíferas. Discutimos muito e trabalhamos pouco. Fazemos muito barulho com as palavras, mas produzimos pouco com as mãos. Se o êxtase sem discernimento é uma espiritualidade fora de foco, o é de igual modo, a discussão sem poder.

Ore


Senhor, não adianta ser um gigante do saber e um pigmeu espiritual. Hoje, portanto, assumo o compromisso de orar mais ao invés de me ocupar com questões tolas. Por Jesus.

terça-feira, 21 de junho de 2011

ORAR COM A PALAVRA, ORAR A PALAVRA



SENHOR, a tua palavra permanecerá para sempre,
mais estável do que o firmamento.
A tua fidelidade passa de geração em geração;
formaste a terra e ela continua firme.
Tudo se mantém até hoje, porque tu assim ordenaste,
porque tudo está ao teu serviço.
Se a tua lei não me trouxesse alegria,
já teria sucumbido na minha angústia.
Jamais me esquecerei das tuas instruções,
pois é por elas que me tens dado vida.
Salva-me, pois sou teu
e tenho seguido as tuas instruções!
Os que praticam o mal procuram destruir-me,
mas eu estou atento aos teus preceitos.
Aprendi que tudo o que parece completo tem um limite,
mas os teus mandamentos são infinitos.

Salmo 119,89-96

terça-feira, 7 de junho de 2011

O JUÍZO DE DEUS E O DOS HOMENS


   terça, 07 de junho de 2011


“[...] Então, lhe disse Jesus: Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais. ”
Jo 8.11

Uma mulher adúltera foi jogada aos pés de Jesus. Escribas e fariseus queriam apanhá-lo num ato falho e a usaram. Evocaram a lei para pedir seu apedrejamento. Queriam que ela fosse apedrejada por ordem de Jesus. Mas, ele disse: “Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o primeiro que lhe atire pedra”. A mulher estava condenada no tribunal dos homens, mas foi perdoada no tribunal de Deus. Jesus lhe ordenou: “Vai e não peques mais”. O juízo dos homens é mais severo do que o de Deus.

No tribunal humano os inocentes são condenados; no tribunal divino os culpados encontram perdão. No tribunal dos homens a lei é usada para matar; no tribunal de Deus a misericórdia é usada para salvar. No tribunal dos homens os fariseus se escondem atrás da religião para destilar veneno contra Jesus; no tribunal de Deus a culpa dos arrependidos é removida. No tribunal dos homens os mais fracos são tripudiados; no tribunal de Deus os que se humilham são restaurados com misericórdia.





Ore


Amado Pai, sei que odeias o pecado; porém, coloca-te disposto a absolver todo aquele que se volta a ti com fé e arrependimento. Rogo-te que não imputes sobre mim o que mereço. Por Jesus.