quinta-feira, 25 de agosto de 2011

FIRME FUNDAMENTO



“Como passa a tempestade, assim desaparece o perverso, mas o justo tem perpétuo fundamento.”
Pv 10.25

A tempestade é intensa, perigosa e provoca grandes desastres, mas passa e desaparece. Depois que se vai, deixa um rastro de destruição e lembranças amargas. Em janeiro deste ano as cidades serranas do Rio de Janeiro, Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo foram devastadas por uma terrível tempestade. Foi rápida, mas deixou marcas indeléveis. Mais de mil pessoas foram soterradas pela lama e suas casas arrastadas por enxurradas.

É assim a vida do perverso, ele passa como a tempestade e deixa marcas devastadoras. Se o perverso é levado pela avalanche, o justo tem fundamento perpétuo. Como a árvore plantada junto às águas, ele está firmado na rocha dos séculos, que nunca se abala. Ele é como um edifício, cujo fundamento perpétuo é Cristo. Sua vida é inabalável. Sua estabilidade é constante. Mesmo que a tempestade venha, o justo não é desarraigado, porque sua confiança não está na força do seu braço, nem na sua riqueza ou sabedoria, mas no Deus Todo-poderoso, criador e sustentador do universo.

Ore


Deus, tu és o sólido fundamento da minha vida. Não há outro local onde eu possa me amparar, senão em tua Palavra. Inclina-me a confiar em ti, mesmo nas dificuldades. Em nome de Jesus.


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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A BÊNÇÃO DE DEUS ENRIQUECE

segunda, 22 de agosto de 2011



“A bênção de Deus enriquece, e, com ela, 
não traz desgosto.”
Pv 10.22

A teologia da prosperidade está em alta. Muitos pregadores rendem-se a essa visão, movidos pela ganância e prometem aos fiéis mundos e fundos em nome de Deus. Ensinam que a evidência da bênção divina é a prosperidade material, interpretação em desacordo com a Palavra de Deus. Há ricos pobres e pobres ricos. Os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada, pois o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males.

Não postulamos a teologia da prosperidade nem a teologia da miséria. A pobreza não é virtude nem a riqueza pecado. A Bíblia é categórica em afirmar que a bênção de Deus enriquece e não traz desgosto. Deus é a fonte de todo bem. É Deus quem fortalece as nossas mãos para adquirirmos riqueza. Riquezas e glórias vêm das mãos de Deus. A riqueza que Deus dá não é fruto da desonestidade; não é produto do roubo nem da corrupção. É fruto da bênção que vem do céu e do trabalho. Essa é uma riqueza que não traz desgosto nem tira o sono. Sua fonte é limpa, sua natureza é santa, seu propósito é sublime.

Ore


Eterno Deus, de ti vem toda a provisão. Quero sempre agradecer-te pelas tuas dadivosas mãos. Protege-me da avareza e derrama bênçãos incontáveis sobre mim. Em nome de Jesus. Amém.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

NÃO ODEIE, AME

Sexta, 12 de agosto de 2011

“O ódio excita contendas, 
mas o amor cobre todas as transgressões.” 
Pv 10.12

Tanto o ódio como o amor são sentimentos que brotam do coração. São opostos e produzem resultados diferentes. Se o ódio excita contendas, o amor cobre as transgressões. Se o ódio afasta as pessoas, o amor as aproxima. O ódio é irracional e avassalador. Antes de destruir os outros, arruína quem o nutre. O ódio é uma espécie de autofagia. É como beber um copo de veneno pensando que o outro é quem vai morrer. O amor, porém, tem origem diferente e produz frutos diferentes.

O amor procede de Deus e seu resultado não é maldizer o próximo nem jogar uma pessoa contra a outra, mas abençoá-las, protegê-las e reconciliá-las. O amor é paciente com os erros dos outros e benigno com as pessoas, mesmo em suas fraquezas. Quem ama protege a pessoa amada. Quem ama cobre as transgressões do outro e proclama suas virtudes. Quem ama tira os holofotes de si para enaltecer o próximo. O ódio traz o DNA da morte, mas o amor é fonte da vida. Não odeie, ame. Não seja um instrumento de contendas, mas um agente da reconciliação.

Ore


Deus de infinita misericórdia, arranca do meu coração toda raiz de amargura que contamina minha vida com ódio. Sei que devo amar até os meus inimigos. Ajuda-me! Em nome de Jesus.
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